“Escritor é aquele que tem poder de colocar seus sonhos em uma folha de papel, transformando-os em realidade e fazendo com que muitas outras pessoas sejam encantadas por esses sonhos”.
Nosso homenageado de hoje é o jovem Michell Costa Auad Mansur que com seus 27 anos nos encantam com sua primeira publicação, o livro chamado “A oitava estação”. O escritor aceitou nosso convite, e nos falou um pouco de sua trajetória, sonhos e também sobre seu livro.
A partir da memória, história familiar, e os “causos” ouvidos ao longo da vida, Michell Mansur constrói um romance fictício cheio de referências a nossa cidade, datado nos anos de 1962. Através da fala do autor, nota-se que em seu romance há penetrantes notas realistas e imaginosas, variações que permeiam-se numa mesma passagem, trazendo para seus leitores tanto o saudosismo de uma Carmo da Cachoeira antiga, quanto o reconhecimento da história local, e aquela sensação de pertencimento de uma situação familiar ou lugar. Com isso, a literatura do mesmo nos traz um tom de ironia homogênea, sem excessos e saliências, dominando uma narração inocente e atemporal, que surpreende sem que pareça truque.
Convidamos a todos os cachoeirenses há dedicar um tempo com essa maravilhosa leitura, que sem sombras de dúvidas será prazerosa. Finalizando nosso post o que torna ainda mais especial essa notícia, é que se trata de um livro publicado por um conterrâneo nosso, ou seja, gente de nossa gente!
Agradecemos ao Michell Mansur pelo aceite, carinho e atenção para conosco. Desejamos muito sucesso e luz aos caminhos que a vida irá lhe proporcionar. Parabéns!
Nosso homenageado de hoje é o jovem Michell Costa Auad Mansur que com seus 27 anos nos encantam com sua primeira publicação, o livro chamado “A oitava estação”. O escritor aceitou nosso convite, e nos falou um pouco de sua trajetória, sonhos e também sobre seu livro.
A partir da memória, história familiar, e os “causos” ouvidos ao longo da vida, Michell Mansur constrói um romance fictício cheio de referências a nossa cidade, datado nos anos de 1962. Através da fala do autor, nota-se que em seu romance há penetrantes notas realistas e imaginosas, variações que permeiam-se numa mesma passagem, trazendo para seus leitores tanto o saudosismo de uma Carmo da Cachoeira antiga, quanto o reconhecimento da história local, e aquela sensação de pertencimento de uma situação familiar ou lugar. Com isso, a literatura do mesmo nos traz um tom de ironia homogênea, sem excessos e saliências, dominando uma narração inocente e atemporal, que surpreende sem que pareça truque.
Convidamos a todos os cachoeirenses há dedicar um tempo com essa maravilhosa leitura, que sem sombras de dúvidas será prazerosa. Finalizando nosso post o que torna ainda mais especial essa notícia, é que se trata de um livro publicado por um conterrâneo nosso, ou seja, gente de nossa gente!
Agradecemos ao Michell Mansur pelo aceite, carinho e atenção para conosco. Desejamos muito sucesso e luz aos caminhos que a vida irá lhe proporcionar. Parabéns!
Fonte: Secretaria Municipal de Cultura
Local: Carmo da Cachoeira